quarta-feira, 7 de maio de 2008

Koninginnendag!















Dia 30 de abril foi o Dia da Rainha na Holanda!

Feriado prolongado do dia 30 (quarta) até dia 05(segunda) , eu trabalhei na segunda, mas estava já há todos esses dias só no sussego!
Comparo o Dia da Rainha com o Carnaval!
Dia 29 teve uma grande festa em Den Haag e dia 30 foi em Amsterdam
Na hora de voltar pra casa cheguei de Amsterdam,cheguei a me lembrar do caos do metrô e trem em São Paulo em horários de pico.
Tinha gente vindo de todos os lugares, a estação entupida, fila só para entrar na estação.
Fiquei um bom tempo com minhas amigas do lado de fora da estação só esperando o povo dispersar.
Quando finalmente achamos que nâo estava cheio, voltamos!
E até que deu pra voltar bem, sentadas...
Estou experimentando uma liberdade que eu nunca tive.
E estou adorando.
Sei que tenho minhas tarefas e obrigações com a família, mas quando não trabalho, saio e volto pra casa a hora que eu quero, sem precisar explicar horário ou lugar.
Mas enfim, voltando para Amsterdam,
finalmente ví as casas tortas de Amsterdam. De fato elas tem inclinação e bem nas vistas!
Coloquei uma foto justamente pra mostrar a sacolagem dos holandeses.
Muitos em Amsterdam aproveitaram o dia de festa e colocaram alguns de seus inúteis utensílios(e a maioria velharia feia) pra vender!
Sim, eles estendem uma toalha na rua , colocam suas coisas lá e esperam pelos clientes.
Também experimentei a "balinha especial"....calma, calma...não fiz nada de errado!!!!
Afinal a Holanda é free! hahah
Calma mãe....estou brincando !
Não fiz nada, mas dei uma lambida na bala de erva.
Não , não fiquei loucona, não ví estrelas, não curti nenhum barato.
Também não o fiz porque alguém me pediu. Eu comprei porque estava curiosa e achei que não faria mal.
Aliás me fez bem, descobri que é horrível e o cheiro que sempre sinto na rua, grudou na minha boca.....tive que ir comprar água...não deu, até que pra uma balinha o negócio era forte.
E na loja que eu iria supostamente comprar a água, minha amiga Raquel novamente como é de nosso costume, deu um gato e pediu pra encherem a garrafinha dela . Logo, deixei de comprar a água. Sempre fazemos isso e sempre funciona rsrsrs
Aliás , quantas vezes aqui já não fomos à algum lugar comer, pedimos o lanche e levamos o resto . Bebida e sobremesa .....e aqui ninguém se importa. Pelo menos até agora não se importaram.
Me lembro de uma vez em São Paulo, quando um simpático garçom no Habibs pediu para alguns meninos irem comer lá fora, ou então fechar a coca que eles tinham comprado no mercado.
Se come a esfiha do Habibs, tem também que tomar o suco do Habibs.....
Mas isso é besteira.
Tem também uma foto com algumas meninas dançando ...
Essas “meninas” são as famosas do Red Light.
No maior frio da pachorra, as meninas estavam dançando em uma plataforma que flutuava no canal .
Incrível a grande quantidade de pessoas que parou pra olhar,
provavelmente os homens babando e as mulheres achando exótico.
Show mesmo que é bom não achamos.
Íamos andando para ver o movimento e as outras pessoas.
Algumas vezes chegamos a parar em algumas ruas, com música e tal.
Preciso comentar sobre a música.
É sempre uma mesma batida com algumas mudanças para as outras pessoas que estão ouvindo pensarem que mudaram de música, ou então para o DJ pensar que mudou de música...
De fato, música não é o forte desse povo por mim tão querido e por Deus tão abençoado.
Falando em música e Deus, quero dar uma sugestão de música....
Entrega- do Vineyard.
O cd é muuuito legal, as letras são simples, mas muito bonitas.
Também muito sinceras, é um anseio....uma busca.
Gosto muito , e quando não escuto , sinceramente não sinto falta.
Mas quando páro para ouvir e refletir sobre Deus, percebo a falta que estava me fazendo.
Não o cd! Mas de parar um pouco e procurar me aproximar, descobrir mais sobre Deus.
Meus posts podem parecer contraditórios, porque nem sempre falo sobre Deus.
Mas eu mesma penso comigo sobre minha necessidade diária de estar perto Dele.
No entanto tenho experiência que parecem não ser concernentes à Ele, o que me faz pensar sobre aonde estou indo e o que estou fazendo aqui.
Só posso concluir que preciso me dedicar mais, e que as experiências da minha vida me fazem perceber isso. E que vivendo a vida, vivo percebendo que não posso viver sem Ele.

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